Capítulo 515 

Joel fez um bico com a boca e não disse mais nada. 

Depois de ficarem um tempo na estação de viaduto, Olivia gulou Teresa e as crianças para 

cima. 

Olivia, segurando Iria e Inês na frente, e Teresa, com Joel e Heitor atrás, caminharam 

lentamente. 

O caminho sob o viaduto não estava pavimentado, era irregular e cheio de pedras 

Precisavam prestar muita atenção. 

“Ail” Iria tropeçou numa pedra e caiu para frente. 

Olivia rapidamente tentou a segurar, mas já era tarde. 

“Ai, ai…” Iria bateu a testa numa pedra e começou a chorar. 

Olivia a pegou no colo e a consolou toda preocupada: “Onde você se machucou, Iria? Não chore, diga a mamãe onde dõi.” 

Debaixo da ponte estava escuro e não se podia ver nada claramente, Olivia ficou desesperada. “Ai, doi…” Iria chorava sem conseguir dizer onde tinha se machucado. 

Olivia rapidamente enxugou as lágrimas do rosto de Iria, mas sentiu algo pegajoso e quente 

em sua mão. 

Não era uma lágrima! 

Era sangue! 

O coração de Olivia apertou e ela sentiu falta de ar: “Meu Deus, Iria está sangrando…” 

Disse ela com a voz estremecendo. 

“Calma, calma, vamos subir logo.” Teresa também nervosa, se abaixou para Joel subir em suas costas, e pegou Heitor e Inês, um em cada braço. 

Olivia, com Iria nos braços, apressou o passo até a rua, e Teresa seguiu com as outras três crianças. 

Na rua, os carros passavam normalmente, Daniel já não estava lá. 

Haviam postes de luz perto. 

Com a luz, Olivia finalmente viu o rosto de Iria, a testa dela estava ferida, e o sangue não parava de sair.. 

O sangue até entrou nos olhos dela.. 

16:33 

Capitulo 515 

tria, desconfortável, chorava de olhos fechados e boca aberta, lágrimas e sangue se misturavam, formando uma imagem chocante. 

Era como uma facada no coração de Olivia, ela mal conseguia respirar: “Iria, Iria, meu amor…” 

Ela estava angustiada e as lágrimas calam sem parar. 

Teresa também viu o estado de Iria e, desesperada, disse: “Temos que ir para o hospital rápido, minha querida Iria, você irá ficar bem…” 

Teresa tambem estava à beira das lágrimas. 

Os outros très também viram o sangue na testa de Iria, e era tudo assustador. 

Eles chamavam com suas vozes infantis e trêmulas. 

“Iria…” 

“Iria…” 

“Mana, ai…” 

Olivia, com a respiração dolorida e as mãos tremendo, tirou uma peça de roupa clara da mochila e limpou o sangue do rosto de Iria, envolvendo a testa dela. 

Depois de fazer isso rapidamente, ela segurou Iria e ficou a beira da estrada, esperando ansiosamente por um carro qualquer passando. 

Quando finalmente um táxi apareceu, Olivia o parou acenando. 

Ela, em pânico ela disse ao motorista: “Por favor, leve–nos a um hospital…“

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