Capítulo 95 

Aquilo era realmente minha culpa, mas já fazia um tempo desde então. Mencionar isso só o fez parecer mesquinho, e me senti irritada. No entanto, tecnicamente foi minha culpa, então segurei minha irritação. “Sinto muito“. 

“Um pedido de desculpas não resolve.” Ele olhou para mim. 

“Eu pagarci pelas suas despesas médicas, Sr. Ribeiro“, acrescentei. 

“Agora ja estamos a começar a falar.” Ele se acalmou e não ficou mais me olhando. “Nem todo mundo é tão receptivo quanto eu, Sra. Morais. Quando você vai pagar as taxas então?” 

Ele era irritante. Se não fosse pelo fato de estarmos em público, eu teria jogado uma pilha de dinheiro na cara dele. “Estou ocupada hoje“, respondi, segurando minha raiva. “Vou lhe ligar em um outro dia, Sr. Ribeiro“. 

“Ocupada visitando sua amiga grávida?” Havia zombaria em seus olhos. 

“Isso não é da sua conta, Sr. Ribeiro.” Eu não conseguia mais me segurar. 

Ver–me irritada o fez sorrir. Foi apenas um movimento simples, mas o fez parecer muito melhor. Eu não gostava dele, mas devo dizer que ele ficava lindo quando sorria. “Já que você está ocupada hoje, podemos conversar sobre isso outro dia. Você tem meu número, sim?” 

“Não“, respondi. 

“Não? Achei que tinha lhe dado meu cartão“. Ele olhou para mim em estado de choque. 

Ele me deu um cartão em sua visita e achou que eu deveria ficar com ele, mas eu o perdi. “Eu perdi–o“. Seu olhar de choque. me excitou por algum motivo. Hah, quem é sua mãe agora? 

“Como?” 

“Molhou quando lavei as minhas calças, então joguei fora“, menti. 

“Molhou quando você lavou a calça?” Ele riu maliciosamente. “Sua calcinha também ficou molhada?” 

“Isso é assédio sexual, Sr. Ribeiro.” Meu rosto caiu. 

” 

“Eu estou dizendo a verdade. Se eu não estiver errado, você estava usando um vestido naquele dia, não um par de calças.” Surpresa por ele se lembrar de um detalhe tão pequeno, fiquei sem palavras. 

“Me passa seu telefone. Henriques era chato; ele tinha uma voz bonita, mas tudo o que dizia era imperioso. 

“Por que?” 

“Quero te dar meu número.” 

“Então me de seu cartão,” eu disse em recusa. De jeito nenhum eu daria meu telefone para um homem que só encontrei algumas vezes, muito menos um que eu odiava. 

“Você pode molhar o cartão de novo, então registrar meu número é uma ideia melhor.” Aquele babaca insensivel então arrancou o meu telefone. 

“O que você está fazendo?” 

Sᴇarch the FindNovel.net website on Gøøglᴇ to access chapters of novels early and in the highest quality.

Tip: You can use left, right keyboard keys to browse between chapters.Tap the middle of the screen to reveal Reading Options.

If you find any errors (non-standard content, ads redirect, broken links, etc..), Please let us know so we can fix it as soon as possible.

Report
Hᴇlp us to clɪck the Aɖs and we will havε the funds to publish more chapters.