Dulcia ficou surpresa.

Porque Guillermo quase nunca ligava para ela.

Ela tinha uma ideia do que poderia ser.

Pensando bem, ela desligou o telefone.

"O que houve?" Hazel, que caminhava ao seu lado, perguntou em voz baixa.

Dulcia sacudiu a cabeça: “Nada não, o Sr. Soler ligou."

Hazel lançou um olhar para ela, mas não insistiu na pergunta.

A palma da mão repousou nas suas costas, empurrando-a suavemente para frente: "Vai na frente."

Dulcia: "..."

Que mãozona hein!

Como esperado de um cachorro golden retriever, com patas grandes.

Não andaram nem um pouco.

Guillermo mandou outra mensagem no WhatsApp para Dulcia.

Ela olhou instintivamente.

E então congelou.

"Dulcia, vem correndo para o Hospital Santa Casa, tua mãe desmaiou em casa, estão levando ela pra lá!"

"Pessoal, aconteceu um imprevisto na minha casa, não vou poder acompanhar vocês para ver o terreno." Dulcia apressou-se em falar com os outros, "Sr. Soler, desculpe muito, eu..."

"Não tem problema."

Hazel olhou para o advogado ao lado: "Tio Miguel, acompanhe eles até o terreno e recolha suas opiniões. Vamos marcar uma consulta outro dia para discutir o preço."

O loirinho também não iria?

Dulcia pensou que talvez estivesse atrapalhando.

Mas...

Nada era mais importante do que a mãe agora!

"Vamos, eu te levo."

Hazel disse casualmente para Dulcia.

"Sr. Soler, não precisa, eu vim de carro!"Books Chapters Are Daily Updated Join & Stay Updated for All Books Updates...

"Você está tremendo tanto que não vai conseguir dirigir, vamos logo, anda."

Depois, ao recordar o incidente.

Ela suspeitou que se estivesse sozinha, o loirinho definitivamente teria segurado sua mão.

Quando o carro chegou ao Hospital Santa Casa.

Mais de quarenta minutos já haviam passado.

Dulcia saiu do carro e correu loucamente.

Hazel pegou a bolsa e o celular que ela tinha deixado para trás, seguindo-a rapidamente.

Dulcia memorizou o quarto.

Correu até lá e, empurrando a porta do quarto com um soluço, gritou: "Mãe!"

Mas no segundo seguinte.

Dulcia ficou parada.

No enorme quarto do hospital, havia muitas pessoas.

Quem exatamente?

Jean, Celestia, Guillermo, os pais de Celestia, e alguns que ela não reconhecia, mas que pareciam estar do lado de Celestia.

Linda estava de fato na cama do hospital.

Pálida, mas sem parecer ter nada de mais.

"Olha só, essa deve ser a Dulcinha, né? Nossa, comadre, você soube como escolher nome, a menina é um doce mesmo!" um parente da família Rubio começou a elogiar.

Dulcia ficou parada lá, tendo corrido todo o caminho, como se tivesse feito uma corrida de oitocentos metros, quase ficando

sem ar.

Ela olhou instintivamente para Jean.

Jean franzia a testa, parecendo não saber que Dulcia viria.

Quando ele estava prestes a falar.

A porta do quarto foi batida.

Todos olharam.

Hazel, um verdadeiro príncipe em suas vestes elegantes, estava na entrada.

Dulcia também olhou para trás.

Ao ver Hazel, ela finalmente se deu conta.

Ela tinha sido enganada...

Sua mãe usou seu conforto para enganá-la.

Naquele momento, Dulcia sentiu o mundo desmoronar.

Hazel percebeu que algo estava errado e franzindo a testa, aproximou-se: "O que aconteceu?"

"Por que você não foi embora?" Dulcia perguntou, com a voz trêmula.

Por quê?

Por que ela fez isso?

Só por causa do casamento de Jean?

Mas ela era sua filha...

"Eu peguei seu celular." Hazel disse baixinho.

"Ah..."

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