Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! by Heitor Rodrigues
Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! Capítulo 77

Se não fosse pelo banquete de aniversário de César, talvez eles nunca se

encontrassem em toda a vida.

Os círculos da alta sociedade não são tão facilmente penetráveis quanto

alguns podem desejar.

César era o grande amigo de Carlos, enquanto Henrique havia sido trazido

por um amigo de um amigo de César.

Consciente de seu status inferior, Henrique, ao ver que Carlos realmente

não havia bebido, ficou apenas momentaneamente embaraçado, sem

perder a compostura, e continuou a sorrir ao dizer,

“Me chamo Henrique, sou o atual gerente do Grupo Carvalho, há tempos

desejava conhecer o Sr. Belo. Hoje, finalmente o encontrei, então

aproveito a oportunidade para me apresentar e entregar meu cartão.”

Henrique, com determinação, retirou seu cartão e o estendeu a Carlos.

Carlos olhou para o cartão, mas não estendeu a mão para pegá-lo.

O rosto de Henrique ficou vermelho de vergonha e ele não sabia como se

acalmar, quando Carlos subitamente levantou a mão e pegou o cartão de

visita.

Henrique ficou surpreso e logo em seguida exultante, contente consigo

mesmo.

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Carlos observou o cartão e o guardou no bolso, levantou sua taça e

brindou à mesa, bebendo em seguida.

Henrique ficou tão lisonjeado que encheu seu próprio copo e bebeu três

copos seguidos!

Todos presentes tinham boa percepção social e, embora parecessem girar

em torno de César, seus olhares nunca se desviaram deste lado da sala.

Notando que Carlos havia aceitado o cartão de Henrique e bebido com ele,

imediatamente dirigiram a atenção a Henrique.

Assim que Henrique se afastou de Carlos, cercaram-no, entregando

cartões e bebendo junto a ele, rapidamente estabelecendo uma conexão.

Obviamente, eles nem se conheciam antes, mas agora eram tão próximos

quanto irmãos.

Esse era o poder de Carlos.

Sem dizer uma palavra, Ele poderia mudar o destino de uma pessoa.

Mas o que as pessoas desconheciam era que Carlos demonstrara

consideração por Henrique por causa de Carolina.

Por aqui, Carolina havia retornado ao quarto particular.

Embora tenha tentado esconder sua agitação, Laín notou algo estranho,

“Mamãe, o que aconteceu?”

“Não é Nada, por quê?” Carolina perguntou de volta, disfarçando.

Laín Paz franzia a testa observando-a,

“Seu cabelo está bagunçado, e suas mãos, como se machucaram?”

Carolina mentiu,

Lucas se aproximou rapidamente, “Mamãe, Está doendo?”

“Não dói, se doesse, mamãe teria percebido.”

” Lucas sopra com a boca e vai sarar rapidamente.”

Carolina sorriu, “Sim, obrigada Lucas.”

Com a cabeça baixa, Laín percebeu as marcas de arranhões em seu

pescoço, franzindo a testa, mas não disse mais nada.

Tânia, descomplicada como sempre, não percebeu o pescoço de Carolina,

apenas a ferida em sua mão.

Enquanto chamava o garçom para trazer álcool e band-aid, ela disse,

“Quem foi que você viu para ficar tão agitada? Tão descuidada.”

Carolina respondeu “Henrique.”

Tânia ficou surpresa: “Você viu o Henrique?”.

“Sim, ele estava aqui para um compromisso social, coincidentemente nos

encontramos e conversamos um pouco.”

“……Henrique é um talento, já demonstrado antes na escola, senão Helena

também não teria se interessado por ele.”

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