Capítulo 1351 

Daniel não correu atrás, observando–a enquanto a frágil silisieta dela adentrova a casa

Nos olhos profundos e escuros, um mar de tristeza se assentava. 

Como o oceano, profundo e sem fim, um abismo a engolir tudo. 

Quando ela se tomava impiedosa, em verdadeinmente sem coração, sem deixar espaço para nada mais. 

Falavam que ele era frio e insensivel, porém, na presença de Olivia, seu coração inflamava–se de paixão, que logo era apagada por ela como um balde de água fria. 

Coração em chamas, ferido por todo lado. 

Para evitar vê–lo, ela até ameaçava com a própria morte. 

Ela realmente sabia como pressionar suas fraquezas, clente do que ele valorizava. 

Antes, ele se aproveitava da resiliència dela, como se ela fosse um espirito Indestrutivel, para controlá–la e puni–la sem medo. 

Porque ele sabia que, não importa o que acontecesse, ela não desistiria, que por mais adversidades que enfrentasse, no dia seguinte, ela ainda seria aquela mulher otimista, enfrentando a vida de cabeça erguida 

Mas agora… 

Ele não ousava amscar. 

Olivia havia perdido muito, sua emoção no limiar do abismo. 

Forçá–la demais, talvez ela realmente não sobrevivesse. 

Ele preferia vê–la viva a empurra–la para longe. 

Daniel observou Olivia entrar na casa, voltou para o carro e partiu. 

Quatro crianças estavam sentadas à mesa do café da manhã, exceto Iria, os outros très mal tocava na comida, comendo sem apetite. 

Eles haviam visto a discussão entre a mãe e o pai, e parecia sério. 

poderiam mais ver 

As crianças estavam preocupadas, temendo que a relação dos pais se rompesse e que, a partir de agora, eles não pod os momentos calorosos dos pais juntos. 

Enquanto pensavam em como poderiam ajudar, Heitor levantou a cabeça, viu Olivia entrar e imediatamente largou os talheres e correu 

“Mar, você voltou!” Ele parou ao lado dela, olhando para cima com seus olhinhos procurando por algo atrás dela. 

Não vendo a figura do pai, ele se sentiu involuntariamente desapontado. 

“Mãe!” Os outros trés também se aproximaram. 

Olhando por cima do ombro dela e não vendo Daniel, Iria com o rosto emburrado e inclinando a cabeça, perguntou: “Mãe, por que o papai não voltou com você?” 

“Ele tinha compromissos. Quando estiver com saudades, certamente virá nos visitar“, explicou Olivia, de forma gentil, às crianças. 

“Que tal vivermos em Aldeia Souza daqui para frente, sem voltamos para a Capital?” Olivia consultou as crianças. 

Aquele lugar de conflitos carregava muitas memórias dolorosas e humilhantes. 

Ela não queria mais voltar, 

“Onde quer que você esteja, mãe, nós estaremos.” Heitor disse, maduro e liderando. 

“Mas e o papai, ele vira viver conosco?” tria ansiava pela companhia do pai. 

“Seu pai é muito ocupado, lugares como o interior não são para ele.” Olivia explicou pacientemente a tria. 

Iria percebeu que o pai não estaria com eles. 

Sua cabecinha calu, desapontada, mas ela não disse nada

Daqui para frente, seremos nos quatre, mais a mãe e a tia, como antes Joel concluiu. 

Embora desejasse a presença do pal/se a mãe não aprovava, ele não insistiria, estaria sempre ao lado delal 

Olivia, ouvindo as palavras infantis de seus filhos, sentiu novamente os olhos se encherem de lágrimas. 

Sim, como antes, mas faltando um, tudo mudou. 

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