Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves )
Destino Cruzado Não Soltar! Capítulo 367

Capítulo 367 

Ângela Alves não tinha certeza de como explicar, apenas disse levemente: “Os adultos têm suas razões, algo em que as crianças não devem se envolver. 

Galeno baixou a cabeça, o pai havia dito ao telefone que tinha feito algo errado, deixando a mãe irritada, e aparentemente ela ainda não tinha se acalmado. 

“Mãe, o pai não fez de propósito, não fique com raiva dele, ok?” 

Ângela Alves disse calmamente: “Não estou com raiva do papai, estamos bem.” 

Galeno perguntou rapidamente: “Então, posso ir ver o papai amanhã?” 

Ângela Alves suspirou: “Se ele estiver disponível, eu levo você lá.” 

Naquela noite, houve uma festa no Clube Musa. 

Era a primeira vez que Ângela Alves marcava presença numa festa por lá desde que voltou. 

Quando ela e Felipe botaram o pé dentro, todo mundo virou os olhos para eles. 

Ângela Alves deu de cara com uma cara conhecida, era Helena. 

A dita cuja tinha voltado pro Brasil. 

Os olhos de Helena estavam grudados neles, cheios de rancor e insatisfação. 

Durante esses três anos, ela sempre matutou em voltar e tomar de volta o que era dela, nem a pau que ela ia deixar Ângela Alves em paz. 

Felipe nem deu trela para ela, ignorou completamente sua presença, e levou Ângela Alves para um canto mais de boa. 

No coração de Helena, era como se uma tempestade tivesse desabado. 

Ela desejava tanto que Angela Alves tivesse batido as botas de verdade, assim como a irmã dela, mas lá estava ela, voltando inteira e segura pro lado de Enzo Alves. 

Parecia que o destino estava de olhos fechados. 

Tina chegou mais perto. 

“Há três anos, a gente brigou tanto que as duas saíram perdendo, e deixamos que outra se aproveitasse da situação. Você não está se corroendo por dentro?” 

Helena resmungou: “E você? Está satisfeita?” 

Tina fez uma careta: “Essa Ângela Alves é muito esperta, nos fez de palhaças.” 

Um brilho sombrio passou pelos olhos de Helena: “Ela não vai se dar bem por muito tempo.” 

Do outro lado, Vasco chegou com Joana e sentaram juntos com o casal. 

10:26 

Joana disse: “Sr. Felipe, você e Angela Alves passaram por tanto até finalmente ficarem Juntos, valorizem esse amor.” 

Felipe abraçou Angela Alves pelo ombro: “Nem mesmo o rei do céu poderia tirá–la de mim“. 

Angela Alves sorriu levemente: “Eu só quero uma vida tranquila, espero que não tenhamos. mais problemas ou pessoas incômodas.” 

Felipe acariciou sua cabeça com carinho: “Agora, o que você tem que fazer é se preparar para o nosso casamento.” 

Vasco olhou para os dois e suspirou internamente. 

Desde a cela de Natal, ele não tinha visto Elton, provavelmente ele estava curando suas feridas. em algum lugar sozinho. 

Angela Alves levantou–se para ir ao banheiro. 

Andando pelo corredor, ela se deparou com Helena. 

“Você deve estar nas nuvens agora, né? Uma desconhecida conquistando o lugar que todas as mulheres sonham na familia Martins.” 

Angela Alves deu de ombros, indiferente: “Não tem muito motivo para comemorar, estou só seguindo o fluxo.” 

Helena não acreditava que ela e Felipe fossem tão feitos um para o outro, mais cedo ou mais tarde, eles iriam se separar. 

“Mesmo que você se case com Felipe, isso não quer dizer que ele vai te amar. A única que ele amou de verdade foi minha irmã. Você é só uma substituta.” 

Aquelas palavras pegaram Ângela Alves de jeito, ela sabia bem que nunca poderia ocupar o lugar de Leila, e isso era uma das razões pelas quais ela tinha tanto receio de se entregar totalmente a Felipe. 

Mas ela não deixou isso transparecer, mantendo uma expressão tranquila. 

“Eu e sua irmã não temos nada em comum, como é que eu poderia ser uma substituta dela?” 

Helena olhou com um sorriso de escárnio: “Você não chega nem aos pés da minha irmã, que é reconhecida como a mais bela do Oriente. Ela não é apenas linda, mas também excepcional. Você não é nem uma décima parte do que ela é.” 

Angela Alves levantou ligeiramente o canto da boca em um sorriso que não era bem um sorriso: “Isso não importa para mim. Sou uma pessoa que nunca disputa ou compete. O que tiver que ser meu será meu no devido tempo, e o que não tiver que ser meu, não há por que forçar. Não preciso me comparar a ninguém“. 

Ela deixou as palavras pairarem no ar e entrou no banheiro, sem prestar mais atenção em Helena. 

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